Confere mais uma reflexão da nossa colaboradora Maria Rebelo
É indiferente se estamos no mato, em casa, numa festa indoor ou de auriculares na rua, no metro, no comboio... o Hitech tem a capacidade de criar uma nuvem nos nossos pés, eles tornam-se automotivados a sair do chão, de pequenos ‘saltitos’ ao abrir buracos em chão de cimento - tudo é possível.
Somos indiferentes ao que nos rodeia e, no entanto, estamos ligados ao espaço, às pessoas e ao tempo sem percebermos, porque a alma da expressão é inigualável.
Quando o Hitech começa assemelha-se a um jogo: o primeiro a parar perde. E todo o movimento bate o pé, juntos, separados, fixamo-nos no sonho, na vontade de estar a pisar um dance, de estar à frente de uma coluna, de estar em sintonia com tudo.
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Pára: nunca. Jamais deixar de sentir o Hitech. Jamais parar de contemplar desde os pequenos detalhes à acelerada batida que nos trás ao mundo. Hitech é vibração interna e externa, Hitech é a criação dos místicos, dos bruxos, dos alquimistas, aqueles que sabem cuidar a nossa presença e a nossa viagem.
De olhos abertos... de olhos fechados... é um total ‘ESTAR’.
Artigo de Maria Rebelo
Foto: Kharmadelic Photography